Sinopse: No mundo de Maciaan as pessoas crescem ouvindo lendas sobre centauros, gigantes e misteriosos monstros do mar. De todas as criaturas fantásticas, os mais perigosos são os filhos do zodíaco, humanos que carregam em suas costas a marca da constelação que guia suas ações. O pai de Amato é o filho de Capricórnio e carrega consigo uma terrível maldição. Em O homem sem signo, acompanhamos o crescimento de Amato e sua luta para quebrar a maldição do pai, que só pode ser desfeita com a morte dos outros onze filhos do zodíaco. Para encontrar os seus alvos, Amato precisará viajar para os lugares mais longínquos, lutar contra rebeldes, digladiar em arenas e provocar guerras entre reinos. A vontade do herói é posta à prova quando grandes amigos se revelam filhos do zodíaco, e a decisão de salvar o pai não parece mais tão correta. Mergulhe nesse mundo fantástico e descubra quem é o homem sem signo.
Resenha
Por onde eu
começo. O homem sem signo é um livro contado de forma que nos prende a atenção
desde uma cena de dialogo a uma cena de luta (que eu mais prefiro) tendo seu
enredo contado de forma não continua narrando a história de outras expectativas
como se fosse contado em primeira pessoa.
Foram 13 capítulos de pura ação que me fez odiar e simpatizar com alguns
dos personagens.
Amato é o personagem principal, ele tem a
missão de libertar o pai de uma maldição que o impede de deixar certo lugar,
mas para isso o jovem terá que matar onze pessoas que não são pessoas normais e
sim os filhos do zodíaco, humanos que possuem em suas costas a marca da
constelação que guiam suas ações. Achei isso muito interessante.
Sabendo como libertar o pai, Amato
acompanhado de sua lança parte em uma jornada para caçar os então filhos do
zodíaco, o que não é nada fácil já que alguns dos filhos do zodíaco são pessoas
poderosas demais para um “simples jovem” matar.
Uma coisa que eu costumo pensar e que se
encaixa bem em Amato é que “uma pessoa com um objetivo é uma pessoa com
objetivo” não desiste até conseguir cumprir com o que pretende. Assim é o
personagem principal o qual não simpatizo muito por ser fissurado em completar
essa insana missão. Mas o que se mostrou difícil ficou ainda pior quando alguns
dos filhos do zodíaco se revelaram grandes amigos de Amato como Scorpio
e Amadeu os quais simpatizei mais. Amato
enfrentou um gigante, um gavião imperador, filhos do zodíaco e uma arena para
digladiar.
As cenas de luta
como eu disse acima são as que eu mais gostei, por possuir a adrenalina nas
palavras, a ação em cada adjetivo e tensão em cada substantivo. Gosto de como
foram escritas, de forma simples e clara nada muito detalhado nem muito rápido.
E é impossível não se lembrar do anime os cavaleiros do zodíaco que com certeza
marcou e ainda marca a vida de muitos jovens e adultos que o assiste, que foi
parte da inspiração para essa história magnifica.
Com seu objetivo em
mente Amato causou guerras, suas estratagemas e táticas foram suficientes para
colocar reino contra reino e ainda ter a frieza de não se importar com nada
além de realizar a quebra da maldição que cerca o seu pai. Traição, adultério,
farsas, guerras, lutas mortais são ingredientes que encontramos na história o
que a enriquece e nos deixa presos cada vez mais em Maciaan.
Algo que foi
incrível foi o mar repleto de redemoinhos o tornando perigoso para banho,
causado por um dos filhos do zodíaco de outra geração. O banho de lua mostrado
pelo grande Rupert Grankill a sua esposa Belila, achei estupendo, coisas que
deixaram a história fantástica nos apresentando a esse mundo completamente
novo.
O desfecho da
história foi surpreendente, não imaginava que o Amato era mais que um simples
jovem com objetivos e que seu fim foi tão inesperado quanto esperado. Com seus deveres
completos descobriu quem era o homem sem signo.
Não vou revelar o
fim da história, seria o maior spoiler.
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